História da Razão

 



História da Razão

 

3 momentos

 

1 – Revolução Socrática

 

2 – Revolução Cartesiana

 

3 – Revolução Idealista

 

 

Estas “revoluções” representam uma reação contra determinadas condições no seio das quais se processava a formação intelectual própria do tempo e, por outro lado, uma nova utilização das formas de pensamento existentes. “Revolução” na forma de perspetivar os problemas filosóficos e de procurar a sua solução.

 

1 – Revolução Socrática (momento que corresponde à filosofia grega) – Confiança no resultado final da estratégia da razão na conquista da Verdade (preocupação com a sua descoberta e a sua demonstração)

 

Teoria da definição de Sócrates

Conceção do método dialético de Platão

Teoria do silogismo de Aristóteles

 

É a busca das condições necessárias e suficientes da fundamentação da ciência.

 

2 – Revolução Cartesiana – A questão do método é um ponto crucial das meditações de Descartes. Debruçou-se na elaboração de um sistema filosófico que explicasse toda a realidade. Este sistema deveria ser dedutivo, ou seja, que a multiplicidade do real pudesse ser deduzida de uns poucos princípios, bases do sistema.

 

Encontrar um critério que o habilitasse com segurança a distinguir o Verdadeiro do Falso. Assim, pôs em dúvida os diversos conhecimentos, tentando encontrar um critério de verdade, cauteloso e sensato.

 

Os continuadores de Descartes foram Leibniz e Espinosa!

 

3 – Revolução Idealista – Mudança de ótica mediante a qual a Razão é abordada.

 

Kant (1724 – 1804) situa-se no meio dos empiristas e racionalistas. Faz a análise da capacidade de funcionamento da razão, de um ponto de vista idealista. Estudou a razão a partir dos princípios constitutivos da sua estrutura “a priori” (independentemente da experiência) possibilitantes da atividade cognoscitiva. Evidenciou os limites da Razão Pura no seu uso especulativo ou teórico.

 

Outros Idealistas – Fichte (da Liberdade), Schelling e Hegel (do Objetivo)


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