Felicidade
Vários estudos dizem que o segredo da felicidade está na substituição do consumo de bens por experiências. Somos o que fazemos, não o que possuímos. Um estudo defende que a relação entre felicidade e consumo, depende sobretudo do estatuto socioeconómico. Exemplo: Para quem está a escolher o par de ténis que vai usar para sair à noite, a felicidade é o acesso a um lugar onde os vai usar devidamente enquadrados.
A massificação do
consumo obsessivo fez mais pela igualdade social do que muitas políticas. Só nos
podemos dar ao luxo de sermos o que fazemos quando já temos o suficiente.
“Pessoas mais
felizes fazem mais, melhor e durante mais tempo” – Susana Leitão, Managing
Partner da Argo Partners, “O Jornal Económico”, 29/11/2017.
Equação da
Felicidade (Mo Gawdat) – A Felicidade é
“estamos doentes de abundância” – Hélia Correia, escritora, Prémio Camões.
Os países
desenvolvidos são felizes e não sabem; Viciados em abundância; Têm subsídios
para tudo e para nada; Já gastaram o que ainda não produziram por 3 gerações;
Inventam coisas: Dia da Mar, do Pai, do Cão, do Piriquito, …
Princípio de
Pareto – 20% daquilo que fazes resolve 80% do problema (Priorizar Esforços).
"A espécie de felicidade de que preciso não é tanto fazer o que quero, mas não fazer o que não quero." - Rosseau
"Nós não pedimos felicidade, apenas um pouco menos de dor" - Charles Bukowki
A incapacidade de um homem em dominar ou limitar as emoções é servidão, porque quem se deixa controlar por elas não é senhor de si mesmo. Os seres humanos são seres de emoções. Só a razão permite atingir a verdadeira alegria.
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